Saúde mentalAo Vivo Esquecer não é morrer: com abandono, a solidão é a doença mais grave Por Paulo Bonates O isolamento e a solidão em todos os níveis são associados a riscos ainda mais altos de demência, segundo a médica Nancy Donovan, diretora da divisão de psiquiatria geriátrica do Brigham and Women’s Hospital
CrônicaAo Vivo As gloriosas e tradicionais turmas capixabas de bar Por Paulo Bonates Não haveria tempo no mundo para trazer o significado desses ícones boêmios de Vitória. Se eu esqueci de algum, meu paciente leitor, acrescente
CrônicaAo Vivo A fabricação e a libertação da loucura Por Paulo Bonates A tarefa de reverter a tendência hospitalocêntrica não é fácil. Mas não é impossível. Graças ao Movimento de Trabalhadores em Saúde Mental por uma Sociedade sem Manicômios, o paciente recuperou sua liberdade de ser
CrônicaAo Vivo Nossas vergonhas, saberes e um pouco de humor Por Paulo Bonates O humor, desde a ingênua piada aos clássicos de Woody Allen, traz no mesmo pacote a condição de pensar para entender
CrônicaAo Vivo O lamento no amor é coisa de homem Por Paulo Bonates Os clássicos, ou não, que embalam as lágrimas de dor provocadas por uma ou mais mulheres são alegres. E os cantores, no momento da composição, ou estavam sozinhos e tristes ou amparados por um conhaque, uma cachaça ou uma recordação
CrônicaAo Vivo Pescando conversa no mercado da Vila Rubim Por Paulo Bonates Fico sabendo na conversa dos vendedores de responsa que os pescados, nos meses que tem a letra R (que são meses de caranguejo) são os mais excitantes. Constatei
CrônicaAo Vivo "Sangue, sangue, sangue": algumas histórias do America Por Paulo Bonates Quando chegamos a Vitória, achei que eu era o único torcedor de berço do time. Mas que nada, havia mais dois, acho, o Medina do Itaú, como era conhecido, e o meu amigo, Sergio Egito
CrônicaAo Vivo Saudade, palavra única: as lembranças não me respeitam e não me pertencem Por Paulo Bonates Imagino que essas coisas vinculadas ao inconsciente, do jeito que ouviu Freud, tenham uma função vital. Não é apenas uma palavra. Remete a um infinito de sentimentos e comunicação
CrônicaAo Vivo Afinal, quem manda na floresta? Por Paulo Bonates Relendo – intelectual não lê, relê - a edição da revista Pif Paf, de 21 de maio de 1964, onde militava a turma do Pasquim, com cobras criadas e geniais na seríssima e combatente arte do humor, estanquei em Millôr Fernandes